Eu não escrevo boletins. Eu escrevo cartas que cutucam seu cérebro antes que a internet o amoleça.

Meus e-mails não são automação, nem funil frio. São textos que eu realmente sento e escrevo, com café, com pausas, com ideias que não vieram de uma IA.

Falo de neurociência, de comportamento humano, de como a mente cria (ou destrói) o que você vive.

Sem receita mágica, sem autoajuda pasteurizada.

Só provocações e insights que eu mesma uso pra manter minha cabeça afiada e o coração no lugar. Um e-mail de cada vez, pra te lembrar que o cérebro foi feito pra pensar, não pra apodrecer no scroll infinito.

Preencha seu nome e e-mail, clique em enviar e até breve…

É simples, é humano e, prometo, anti brain rot de verdade.